sábado, 16 de junho de 2012

Como será seu PASSADO?



Hoje eu ouvi uma cara dizendo na TV algumas coisas sobre futuro que me deu a ideia de criar esse post. Não lembro com exatidão tudo o que ele disse, mas o que escrevo abaixo foi inspirado em tudo o que ele falou.

“As pessoas costumam se perguntar muito sobre qual o futuro que querem ter, mas eu penso o contrário...
Qual passado você quer deixar de lembrança? Qual passado você que ter daqui vinte anos?
Olhar para trás e ver que não viveu por que buscava um futuro que, talvez, você não vai aproveitar nada dele?
Perceber que você ralou, se matou de trabalhar e estudou pra viver apenas de Domingos sem graças sem muita expectativa de nada? Assistindo outro gordo qualquer na TV? Ou então uma penca de gente indo pra sua terra, ou casas serem construídas enquanto sua vida já foi e você não fez nada?
O que você está fazendo pelo seu hoje? Uma vez, ouvi uma Bombeiro dizer que um incêndio não começa grande. Tudo começa de uma faísca e vai se alastrando e alastrando. Você quer mesmo ficar pensando só no que vai vir e esquecer de viver o agora? Do que adianta se matar agora e não poder aproveitar de quase nada depois? Assim como em um incêndio, você fica só esperando que tudo comece grande e esquece de que pra ter um futuro legal, é preciso ter um presente satisfatório.
As pessoas vivem de Esperança no Verbo Esperar, quando deveriam viver de Esperança no verbo Esperançar, de ir fazer, e não se acomodar. O mundo só muda, quando você mudar! E o futuro melhora, quando o presente melhorar.
Qual passado você quer ter daqui vinte anos?”

Pode parecer incrível, mas eu ouvi tudo isso ai no programa da XUXA!
Prestigio... A gente vê por aqui!

Entretanto, a mensagem é de se pensar. Realmente vejo muita gente preocupada em deixar um bom futuro pra viver e esquece-se de viver o que tem pra hoje, o presente! Como foi dito anteriormente: Não vai adiantar nada ter um lindo futuro pra se viver e olhara para trás e ver que não viveu nada!  

Sacrifício Parte Três.


Sacrifício - Parte Três.

A escuridão era intensa. Os ruídos eram aterrorizantes e ecoavam pela imensidão trevosa, que impedia seus olhos de enxergar um centímetro além de seu rosto. Encostou-se a parede de barro, numa tentativa de traçar um caminho, e sentiu que o frio era realmente muito forte lá dentro do labirinto. Sentia falta de algo que pudesse esquentá-la. Aquele vestido decotado e rente ao corpo lhe causava a sensação de frio ainda maior.
Andou às cegas, sem saber por onde. O chão era desigual e, em certos pontos, era mais lamacento, fazendo com que seus pés afundassem até a altura dos joelhos. Para sair dessa armadilha natural, ela usava de muita força, o que deixava seu corpo exausto e cada vez mais pesado. Em dados momentos, sentia mãos que subiam e desciam em suas pernas quase nuas a essa altura da caminhada, onde antes passara por um corredor de espinhos e folhas cortantes.
Não sabia precisar o tempo que já estava ali dentro, mas parecia tempo demais. Deitou no chão de terra e dormiu. Quando acordou, ainda era noite, mas sabia que isso não faria diferença, pois aquele lugar era noite o tempo inteiro. Continuava andando sem saber por onde. Sentia roedores e insetos caminhando por seus braços, pernas e ombros.
Por vezes, corria e se deparava com a parede de barro. Caía com violência com o impacto e ficava ali desmaiada sem saber por quanto tempo. Quando acordava, continuava andando. Estava cansada e suas pernas doíam. Sentia fome e chegou a comer algumas folhas que ela não fazia ideia do que poderia ser. As pontas dos dedos estavam todas mordidas.
Sentindo a exaustão ao máximo, sentou-se e descobriu estar num vale de ossos quando puxou um crânio ao seu lado. Lembrou-se daquele corredor que havia passado horas antes. Levantou-se assustada e correu. Parecia estar num campo aberto agora, pois não se chocou com mais nenhuma parede de barro. Tentou olhar aos lados, mas era inútil. Não conseguia enxergar um palmo a sua frente. Ficou caminhando por horas e não encontrou mais nenhum obstáculo, nenhuma parede, nenhuma armadilha.

De repente, sentiu o chão tremer. Finalmente conseguiu enxergar, e era uma rachadura enorme que se abria diante de seus olhos. Uma luz alaranjada se ergueu até o céu negro entre fumaça e murmúrios de lamúria. Viu uma base de ferro se levantar, girando. Nela, havia uma arca também de ferro e muito bem trabalhada. Ao lado daquela arca, em pé na plataforma, estava ele, novamente vestido de preto, os olhos esmeraldas com um brilho ainda mais misterioso. Ele não disse nada, apenas sorriu e apontou para a arca reluzente.

- Finalmente chegou! – ele sorriu.
A plataforma parou de subir, igualando-se ao nível do chão do espaço deserto. A escuridão se fora, e era como olhar um céu vermelho agora. Aquele tom avermelhado do céu deixava o ambiente como se fosse um cenário dos mais terríveis pesadelos. E aquele homem, a única figura que parecia completar perfeitamente aquele assombroso lugar, sorria, deliciando-se do pavor da jovem que estava a sua frente.

Enfim, ele colocou-se ao lado da garota e estendeu-lhe o braço, que foi correspondido num meio abraço por parte dela. Caminharam até a base que emergira das profundezas e ficaram ao lado da arca que ali estava. Sem dizer uma só palavra, ele tirou a tampa e mostrou a caixa vazia. Havia apenas fumaça que saia dali.

- Do que se trata? – ela perguntou, enfim.
Sorrindo, ele manteve guardado seu silêncio e deu a volta na arca, alisando-a em contemplação. A fumaça formava pequenos redemoinhos ao passar dos dedos compridos. Quando ele olhou para ela novamente, já mostrava seu verdadeiro rosto de bode e os chifres protuberantes envergavam-se para os lados. Do chão, brotaram dois corpos rochosos de braços muito fortes, que jogaram a garota dentro da arca de ferro e fecharam-na ali dentro.
Foi só nesse momento que Lilith percebeu que a arca era rodeada por pequenos círculos de vidro e que a tampa também tinha duas aberturas daquele mesmo tipo. Conseguia ver tudo o que se passava ali fora. Os corpos rochosos que se desmontaram em pedaços e o tinhoso que se aproximara do vidro em frente ao seu rosto, sorrindo, a tocha no meio da cabeça brilhando em chamas altas. Sentiu o ar começar a lhe faltar quando aquele líquido viscoso invadiu a superfície metálica. Apavorou-se, mas não havia espaço o suficiente para se debater. Tentou gritar, mas percebeu que a voz não saia, engasgada, presa no fundo da garganta que ardia. Seus olhos choravam e o pouco que enxergava ficara borrado. Aos poucos, a caixa ia se enchendo cada vez mais e mais. Seu corpo se retraia e a respiração ficava cada vez mais ofegante. Sentiu aquele líquido tampar os ouvidos e chegar ao rosto. O pouco de ar que ainda tinha estava se acabando.
Quando submersa, Lilith não se mexeu mais. Precisava poupar o máximo de energia possível e precisava acalmar-se. Talvez ele fosse tirá-la de dentro daquela arca logo, então era preciso manter a calma. Ele não ia deixa-la morrer...

Mas foi só então que ela percebeu que não havia como morrer, sendo que ela já estava morta. Só agora percebera que não teria perigo estar ali dentro e que aquilo não era uma tortura. Mas, então, o que era aquela arca?

O rosto do homem de olhos esmeraldas surgiu no vidro, sorrindo, lindo! A voz dele ecoou dentro da mente dela:
- Você vai ter a chance de vingar sua morte, bela garota... Darei a você a chance de voltar e vingar-se de todos os que te trouxeram até aqui. Farás um trabalho para mim, trazendo todos os malditos que fazem mal uso de meu nome num mundo decadente e depreciável, onde veneram o Onipotente que é desalmado e excomunga aqueles que deram a vida em Seu nome. Vivemos para Segui-lo, e temos o pior dos finais. Somos atirados à sorte mundana e temos a alma corrompida por qualquer ser malévolo sem chances de perdão. Foi assim comigo... Foi assim com você!
Então, Lilith percebeu que o homem de olhos esmeraldas não era Baphomet, mas também um jovem que fora oferecido a ele. Eram duas almas malditas e condenadas, oferecidas às trevas e que se uniram na morte para dar poder àqueles que o traíram. Ambos atirados ao inferno para suprir às necessidades daqueles que os venderam. Aquele homem era usado por Baphomet. Era apenas uma imagem melhor que o demônio poderia usar para se mostrar. Ela podia ver através dos olhos dele sua morte dolorosa naquele ritual sangrento, onde sua barriga fora aberta com ele ainda vivo e suas vísceras puxadas enquanto ainda podia senti-las sendo cortadas.
Logo, o rosto bonito daquele jovem foi substituído pelo rosto do bode que sorria escancarado. A voz agora surgiu rouca e grotesca.
- Vá e veja como tudo aconteceu contigo até chegar até aqui, bela garota!
As palavras ecoaram como se vindo de muito longe. Lilith sentiu o corpo ser arrastado pelos corredores do tempo e viu a vida passar diante de seus olhos qual como numa fita cassete sendo rebobinada. Conseguia ver cenas as quais nunca tinha visto e nem nunca tinha vivido. Lembranças adormecidas dela e de outras pessoas. Via tudo claramente agora, como em um filme. As missas quando criança, as festas da Igreja, as reuniões de seus pais que sempre faziam com ela tivesse que ficar brincando na rua com outras crianças até que fosse chamada de volta.
As coisas, aos poucos, iam fazendo sentido. Lilith estava ali, sendo criança de novo, e ia descobrir como tudo isso tinha começado.



domingo, 10 de junho de 2012

O Sacrifício - Segunda Parte



Sacrifício parte dois


O horizonte era marcado por inúmeros jazigos altos, cruzes de vários formatos e tamanhos, anjos em lamúrias e em tamanho dos mais variados. A morte se fazia presente por todos os lados. A noite era fria e silenciosa, sem Lua.

Mesmo no escuro, os olhos enxergavam com perfeição. Levantou o rosto e examinou o local com calma. Não sabia exatamente onde estava, só sabia dizer que era um cemitério. Uma antiga necrópole encravada numa cidade que nunca dormia. Mas estranhava o fato de tamanho silêncio. Continuava na cidade mesmo ou ali era algum outro lugar que ela não conhecia?

Levantou. Observou o túmulo de pedra de mármore cinza onde estava sentada. Saltou para o chão cheio de pedrinhas e caminhou pelos corredores sombrios daquele santuário dos mortos. Ao longe, havia uma capela no que parecia ser o centro do cemitério. Seguiu até lá e encontrou as portas fechadas. Mas havia algo lá dentro que lhe chamava atenção. Aquela luz bruxuleante de velas acessas. Teria alguém ali?

Deu a volta na construção pequena, porém alta, quase redonda. Nitidamente uma construção antiga, estilo gótico. Porta e vitrais em ogivas. Subiu a escadinha de aceso com três degraus altos, balaústres bem desenhados e duas sentinelas monstruosas de cada lado. Aproximou-se da porta e, quando iria bater nas folhas de madeira, elas se abriram em duas, cada parte para um lado, mostrando o espaço pequeno que havia ali. As duas velas negras estavam no chão, aos pés do trono dourado que vira outrora, em um momento não muito distante. A abóbada alta ostentava dois lustres redondos com velas pela metade. E ele estava lá, vestido de preto, os olhos esmeraldas e o rosto oculto pelo capuz medieval. Logo, ela se lembrou do que se tratava.

Adentrou a capela que estaria vazia, não fossem as velas, o trono dourado e o tal homem misterioso sentado ali. Na verdade, descobriu uma mesa alta de madeira onde imaginou que ali fosse colocado o caixão para a missa de corpo presente. Arrepiou-se ao imaginar as tantas missas que já foram feitas ali. Talvez, a sua própria.

O Homem manteve-se em silêncio em sua posição tradicional, onde uma mão apontava para cima e a outra para baixo. Ficou assim até que ela se aproximasse. Ela tocou a mão dele e se ajoelhou, beijando a mão que tomara entre as suas.

- Bem vinda, Lilith.

Ela ficou ali, ajoelhada, olhos baixos. Não entendia ainda tudo aquilo que estava acontecendo com ela. Tinha sido oferecida para um casamento que ia contra todas as leis ortodoxas as quais fora criada. Não conseguia aceitar que tinha sido oferecida pelos próprios pais.

- Não vá remoer isso para o resto de sua existência, bela garota... És minha agora!

Ela continuou ali, ajoelhada. Ergueu os olhos para ele e continuou em seu silêncio reservado.Só desviou o olhar ao ouvir as portas fecharam atrás de si. A escuridão só era quebrada pelas velas erguidas na abóbada alta e aquelas duas aos pés do trono. Sons de correntes e ferrolhos se fizeram ouvir. Era algum portão que estava se abrindo. Mas, num espaço tão pequeno quanto era aquela capela sem imagens e altar, onde se esconderia uma passagem?

Um vento forte apagou todas as velas e o chão sumiu. Ela sentiu a queda livre e o frio na alma ao cair sem saber para onde. Sentia o ar denso, os cabelos soltos voando para trás. Estava ao léu, caindo na escuridão. Nenhum anjo apareceria para salvá-la? Nenhuma de suas lamurias seriam ouvidas? Ela era tão perdida que não poderia ser lembrada? Estaria tão perdida assim?

Clamou por todos os deuses aos quais se lembrava. Clamou, principalmente, por aquele Ser Maior que sempre rezara e lia, mas tudo parecia inútil! Nenhuma ajuda, nenhum socorro. Apenas a queda para o vale das sombras, o recanto da morte.

Quando, enfim, sentiu o chão, percebeu que não havia morrido na queda. Já estava morta! Ainda era difícil entender que sua alma havia sido corrompida, vendida. Seus pais... Seus próprios pais a ofereceram ao tinhoso, aquele ao qual sempre pediram para estarem livres. Iam todos os domingos à Igreja, pagavam o dizimo, ajudava nas obras. Sua mãe a convencera em frequentar a catequese, deveria ser pura até o dia de seu casamento. E tudo o que recebia em troca era isso? O inferno? Mesmo sem pecados, mesmo com uma vida de obediência aos pais e ao Senhor, era assim que permaneceria na eternidade? Casada com um demônio?

Levantou-se vagarosamente e não conseguiu ver nada ao seu redor. Havia cheiro de podre e enxofre. O primeiro passo afundou em uma poça mal cheirosa, lamacenta. E assim era todo o chão pelo qual caminhou. Era lodo e excremento juntos. Ouvia como se fossem galhos quebrando, mas sua mente amedrontada imaginava as mais bizarras cenas naquele lugar.

Ao longe, ela podia ouvir gritos chorosos, pesarosos, clamando por ajuda e salvação. Ouvia-se pequenas explosões e gritos ainda mais altos acompanhavam-nas. Logo foi possível ver o horizonte alaranjado. Não tinha certeza, mas pensou ser a luz das tais explosões. Assim, resolveu seguir na direção da Luz ao longe.

Realmente havia as tais explosões. Vinham do chão, como se pequenos vulcões em erupção. Via-se almas levantando junto das chamas, misturados em brasa e carne, numa coisa só. O cheiro de podridão era intenso, nauseante. E ela seguiu adiante até encontrar aquele enorme prédio sujo, perfeitamente retangular na horizontal, lembrando a mesma arquitetura usada no MASP. O vão entre o prédio e o chão era escuro, vazio e ecoava os passos por aquela imensidão de trevas. Uma escada subia em caracol. Balaústres retos e sem desenhos, sujos, enegrecidos. Ela subiu, não tocando o corrimão. Não havia iluminação nenhuma e ela ia pé ante pé, temendo tropeçar nos degraus.

Quando adentrou o salão guarnecido em total escuridão, ela conseguiu reconhecer a silhueta ali em pé. Era ele, sorridente, envolto em uma luz própria que vinha do centro da cabeça, dentre os chifres altos e encurvados. Seu rosto não era monstruoso dessa vez. Ele era lindo! Os olhos esmeraldas brilhavam e seu sorriso era perfeito, alvo e os dentes de vampiro protuberantes.  O terno bem cortado, alinhado, modulando o corpo perfeito daquele Ser.

- Bem vinda à nossa casa, bela garota!

Lilith estava com um vestido preto, rente ao corpo, mas só agora ela percebera isso. O decote em v deixavam os seios fartos à mostra. Os cabelos longos e volumosos caiam sobre os ombros desnudos.

- Hoje vou te dar um presente, Lilith.

Ele segurou a mão dela e seguiram juntos até além das portas altas de ouro. Toda a extensão daquele prédio estava na escuridão, só era iluminado quando eles passavam devido aquela luz que ele mesmo emanava.

Os corredores eram longos e o pouco que ela podia ver era aterrorizante. Havia cabeças pela parede, crânios expostos em sua alvura de ossos polidos. Eram crânios estranhos, pouco semelhantes aos que conhecemos. Imaginou ser de todas as Eras já vividas pela humanidade. De súbito, ele parou e apontou um dos crânios na parede.

- Este é de alguém muito interessante... – ele sorriu. – Escariotes... Lembra-se dele?

Ela se aproximou e tocou o crânio do maior dos traidores da história da humanidade. Olhou para o homem ali ao seu lado, que sorria ainda.

- Cada um desses tem uma história. Mais adiante, na curva que faremos, você verá o de Hitler. Adoro essa minha coleção particular. As almas amigas que estão comigo até hoje! Jamais deveriam dizer que eu sou o mal. Pensando por um lado bem Humano, eu deveria ser tratado melhor que o Senhor Divino, já que quem faz a verdadeira justiça sou eu. Cada pessoa cruel que morre vem pagar as contas aqui comigo. Se eu dou jeito naquele que foi ruim em vida, eu sou, então, aquele que reabilita o Ser, não acha?

A sua gargalhada ecoou por entre os imensos corredores escuros e continuaram sua caminhada trevosa. Não demorou muito e eles chegaram naquela imensa porta. Sua altura era a de um prédio de cinco andares e sua largura era a de um campo de futebol. Lilith sentiu a respiração faltar quando terminou de medir a porta com os olhos.

- Chegamos Lilith!

Um barulho ensurdecedor ecoou e a ventania que saia de dentro da fresta aberta era realmente muito forte. Lá dentro, um imenso labirinto de paredes de barro.

- Mas o que é isso? – ela indagou.

- Seu presente. – ele sorria. – Vou te dar uma oportunidade única, Lilith...

Quando ela olhou aos lados, percebeu que estava sozinha. Apenas ela e o labirinto de barro. Não havia mais aquele homem consigo, não havia mais a porta, não havia mais nada. Seguiu adiante e adentrou o labirinto. Lá dentro era frio e ela tremeu. Não podia ver um palmo a sua frente. Caminhou em passos lentos, medrosos. Não tinha ideia do que lhe aguardava ali dentro.


sábado, 9 de junho de 2012

11 de Setembro: A Maior Farsa Mundial!


Antes de qualquer coisa, preciso dizer que eu não sou à favor de nenhum tipo de Política e muito menos de alguma religião, seja ela qual for!
Direi apenas o que EU ACHO, apenas o que EU PENSO e ninguém é obrigado a concordar comigo sobre essa minha opinião.
Então, leia e reflita da maneira que quiser.
Todo e qualquer comentário será bem vindo.



Ontem, pela PRIMEIRA vez, eu assisti o famoso desenho “South Park”.
No episódio em questão, o desenho estava falando sobre os ataques de 11 de Setembro e, descaradamente, insinuaram ser uma grande FARSA!







Eu JAMAIS poderei afirmar isso, óbvio. Não trabalho com a Segurança dos EUA. MAS, fica cada dia mais claro para mim que os ataques do 11 de Setembro foram mesmo um Trabalho Interno!
Ora, vejam só, que conveniente seria: O mundo estaria fragilizado com tão terrível acontecimento. Todos estariam em pânico, pensando ter qualquer outro ataque em qualquer outro lugar do Planeta se ninguém fizesse nada contra os terroristas. Bush teria, então, o apoio e TODOS e, assim sendo, levantaria guerra contra o Inimigo sem problemas, sem precisar derrubar sua máscara, quando, na verdade, tudo o que ele queria, era simplesmente tomar o Poder para si! Isso tudo é política! E das mais sujas!
Continuem pensando comigo: Bin Laden era o vilão, na época. TODOS sabemos que os EUA são mesmo prepotentes que querem dominar o mundo inteiro, se acham os maiorais, não é mesmo? Então... Com isso tudo, eles poderiam ir em busca do Petróleo, ser donos de tudo sem precisar levantar suspeita sobre a grande armação deles.
Seria quase perfeito, Senhor Bush... Mas você é tão imbecil quanto qualquer outro terrorista que se mata bestamente por causa de sua Religião!
Abram os olhos, meu povo... Você acham mesmo que o Bin Laden, num belo dia, acordou e resolveu sequestrar dois aviões dos EUA, uma das maiores potencias do mundo e com toda a inteligência que o País tem, com a segurança rigorosa que tem e jogar no World Trade Center? Justo eles, tão pobres de recursos? Ou talvez não tão pobres assim, mas, enfim... Vocês acham mesmo que seria assim tão fácil?



E tem mais! Coisas que vocês deveriam saber, mas a GLOBO nunca falou em seus telejornais.
Todos se lembram que, no dia 11 de Setembro, o Pentágono também sofreu ataque terrorista, não é mesmo? Então, por que as câmeras não registraram a chegada do avião? Não existe nenhuma imagem que mostra algum avião cair sobre o pentágono... NENHUMA!
As imagens foram confiscadas, não existe nenhuma carcaça de avião nas fotos do pentágono. Nem asa, nem poltronas... NADA! E o ponto de impacto do avião é simplesmente redondo! Se fosse mesmo um avião que tivesse caído, não seria exatamente redondo. Como explicar?




E ainda tem outra coisa que eu fico pensando: SE os terroristas queriam mesmo causar um grande impacto atacando alguma coisa nos EUA, por que não a Estátua da Liberdade? Esse é um Grande símbolo dos EUA, não é mesmo? Se eles queriam só chamar atenção, por que matar tanta gente? Alguma coisa não se encaixa... 



PS: Eu poderia ficar HORAS escrevendo sobre o que já li, ouvi e assisti sobre o tema, mas a ideia do post não é se tornar uma aula de críticas e explicações sobre. Mas peço: Procurem saber. Uma venda será tirada de seus olhos! 
Lembrando, mais uma vez, o post NÃO TEM NENHUM FIM RELIGIOSO!!!
Grato. 

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Atualizado em 09/09/12.

Eis um vídeo que explica melhor o que eu quis dizer.